
26 dezembro, 2009
12 outubro, 2009
09 outubro, 2009
A GRANDE REVELAÇÃO
07 outubro, 2009
24 agosto, 2009
10 julho, 2009
26 maio, 2009
15 maio, 2009
02 maio, 2009
20 abril, 2009
07 abril, 2009
01 abril, 2009
Já cá faltava....
31 março, 2009
24 março, 2009
23 março, 2009
18 março, 2009
17 março, 2009
Devemos começar por fazer aquilo que não gostamos...
Se eu tivesse bebido primeiro aqueles que me pareciam piores... acho que tinha conseguido despachar a lista toda... assim... falta:
o Fireball
o Flying fuck
o Flat liner
o Baby Irish
o Almond delight
o Purple Haze
e o Silver Bullit
mas é pena!
Para compensar repeti alguns! Rusty trombone e o Tiramisú...
O BlowJob várias vezes! 3 ou 4
É pena ter este nome, mas enfim foi o que gostei mais!
Palavras para quê!
02 março, 2009
Agora para os meninos...Godofredo Y Mines
Parabéns atrasados...
27 fevereiro, 2009
Aliás...
25 fevereiro, 2009
É... É... É...
11 fevereiro, 2009
05 fevereiro, 2009
30 janeiro, 2009
22 janeiro, 2009
UMA PILA "INORME" NA PISCINA!!!!
PUCCA
Meu amigos
Apresento-vos a Pucca!
Sim mais uma grande maluca para nos acompanhar!
Vandarlete... avisa o Xico Morris para levar o Zirtec para a Granja....
Aliás... LEVA DOIS!!!!!!!!!
Apresento-vos a Pucca!
Sim mais uma grande maluca para nos acompanhar!
Vandarlete... avisa o Xico Morris para levar o Zirtec para a Granja....
Aliás... LEVA DOIS!!!!!!!!!
18 janeiro, 2009
16 janeiro, 2009
Sátira aos HOMENS quando estão com gripe
ANTÓNIO LOBO ANTUNES (Sátira aos HOMENS quando estão com gripe)
Pachos na testa, terço na mão,
Uma botija, chá de limão, Zaragatoas, vinho com mel,
Três aspirinas, creme na pele
Grito de medo, chamo a mulher.
Ai Lurdes que vou morrer.
Mede-me a febre, olha-me a goela,
Cala os miúdos, fecha a janela,
Não quero canja, nem a salada,
Ai Lurdes, Lurdes, não vales nada.
Se tu sonhasses como me sinto,
Já vejo a morte nunca te minto,
Já vejo o inferno, chamas, diabos,
anjos estranhos, cornos e rabos,
Vejo demónios nas suas danças
Tigres sem listras, bodes sem tranças
Choros de coruja, risos de grilo
Ai Lurdes, Lurdes fica comigo
Não é o pingo de uma torneira,
Põe-me a Santinha à cabeceira,
Compõe-me a colcha, Fala ao prior,
Pousa o Jesus no cobertor.
Chama o Doutor, passa a chamada,
Ai Lurdes, Lurdes nem dás por nada.
Faz-me tisana e pão de ló,
Não te levantes que fico só,
Aqui sózinho a apodrecer,
Ai Lurdes, Lurdes que vou morrer.
Pachos na testa, terço na mão,
Uma botija, chá de limão, Zaragatoas, vinho com mel,
Três aspirinas, creme na pele
Grito de medo, chamo a mulher.
Ai Lurdes que vou morrer.
Mede-me a febre, olha-me a goela,
Cala os miúdos, fecha a janela,
Não quero canja, nem a salada,
Ai Lurdes, Lurdes, não vales nada.
Se tu sonhasses como me sinto,
Já vejo a morte nunca te minto,
Já vejo o inferno, chamas, diabos,
anjos estranhos, cornos e rabos,
Vejo demónios nas suas danças
Tigres sem listras, bodes sem tranças
Choros de coruja, risos de grilo
Ai Lurdes, Lurdes fica comigo
Não é o pingo de uma torneira,
Põe-me a Santinha à cabeceira,
Compõe-me a colcha, Fala ao prior,
Pousa o Jesus no cobertor.
Chama o Doutor, passa a chamada,
Ai Lurdes, Lurdes nem dás por nada.
Faz-me tisana e pão de ló,
Não te levantes que fico só,
Aqui sózinho a apodrecer,
Ai Lurdes, Lurdes que vou morrer.
Subscrever:
Mensagens (Atom)